domingo, setembro 19, 2010

Agradecimentos

Ontem fui procurar minha monografia de término do curso de Jornalismo, que fiz há quase 3 anos. Acho que já não sou uma foca! Para quem não conhece jargão jornalístico, foca é aquele jornalista fresquinho. E não é redundância, mentes perversas! "Fresquinho", nesse caso, quer dizer que acabou de se formar e tá entrando agora no mercado de trabalho. Pois é, já cresci e não devo ser mais um foca, que se maravilha com qualquer nomezinho seu que aparece na mídia.

Mas ainda me maravilho com minha monografia, sobre jornalismo infantil. Como eu consegui terminar ela, gente? Ficou linda. Fui ler a dedicatória e os agradecimentos e quase chorei. Lembro que quando os escrevi, as lágrimas caíam aos montes. Há sempre muito a agradecer àquela gente que te aguenta, mesmo quando você está a ponto de matar um. E é tão melancólico relembrar esses tempos idos.

Uma verdade piegas que nunca deve ser esquecida é: nunca esqueçam de deixar muito claro o quanto as pessoas significam na sua vida. Isso é um fato que o tempo ligeiro me ensinou. É como eu mesma disse há 3 anos: "A todos esses, o meu muito obrigada, do fundo do meu ser ainda imperfeito". Vejam:

"EXISTE UM JORNALISMO INFANTIL?

Análise do suplemento infantil do jornal O Povo"

Monografia apresentada ao Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará como requisito para a obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, sob a orientação do Prof. Agostinho Gósson.


DEDICATÓRIA


Dedico esse trabalho aos meus pais amados, Regilane e Francisco Cajazeiras, aos quais tudo devo e com os quais aprendi a construir os alicerces do amor infinito. A eles, que eu sei que estarão comigo sempre, aqui e nas futuras existências.

AGRADECIMENTOS

A Deus, suprema inteligência, causa primeira de tudo e, sobretudo, Pai amorável.

Ao Espiritismo, pela fé raciocinada que proporciona e pelo conhecimento ímpar acerca da vida e da morte.

A Jesus, Irmão maior, Mestre dos mestres.

Aos Espíritos amigos, que estão sempre próximos, auxiliando, confortando e impelindo-nos para o Alto.

A todas as crianças, por serem potencialmente as agentes de mudança do mundo. Pelo riso frouxo e pela simplicidade.

Ao Instituto de Cultura Espírita, minha segunda casa, por ser meu local de apoio e conforto espiritual, onde renovo minhas forças para continuar a caminhada rumo à felicidade, que ainda não é deste mundo.

Aos meus pais, pela paciência, pelo amor e pela educação moral, intelectual e espiritual a mim dispensada. Pelos laços familiares apertados que criaram ao longo dessa e de outras existências.

Aos meus irmãos, Ítalo e Alana, por serem meu porto seguro, verdadeiros amigos, sem os quais não consigo pensar o amanhã.

A toda minha família, por me ensinarem valores contrários aos distorcidos e egoístas que ainda tomam a sociedade atual.

Àqueles aos quais eu posso chamar de amigos verdadeiros, por segurarem a minha mão e atravessarem os momentos felizes e difíceis juntos, incondicionalmente.

Agradecimento especial para Nay e Jó, amigas amadas, pela torcida, pelo carinho, pelo cuidado e pela paciência.

Agradeço às amigas Simone, Kelly e a todas as minhas queridas do Caixinha de Surpresas, Dháfine, Pri e Terezinha. A vocês pela companhia, pelas risadas, pelas tardes felizes, pelos trabalhos, por tornarem até os momentos de estresse conjunto, saudosos; pelo carinho e pelos objetivos comuns alcançados ao longo desses rápidos e intensos 4 anos.

Ao meu orientador, professor Agostinho Gósson, por ter me orientado e pelo imenso respeito que tenho por ele.

Ao professor Nonato Lima, pela admiração de sempre, pela simplicidade, pela amizade e pelo apoio constante ao longo do curso.

À professora Inês Vitorino, pela ajuda valiosa.

À professora Andréa Pinheiro, eu prontamente se dispôs a participar da minha banca.

A todas as autoras de monografias, teses e trabalhos sobre mídia, criança, suplementos infantis e Clubinho, que prontamente me ajudaram, ao mandar seus trabalhos e dicas de bibliografias, em especial à Jucimara Gurgel, pela presteza e compreensão.

Aos queridos do Clubinho, pela ajuda e pelas portas sempre abertas que eu encontrei ali.

A todos esses, o meu muito obrigada, do fundo do meu ser ainda imperfeito.

Um comentário:

Nayana disse...

lembro muito!
E ao ler outra vez, de novo chorei.
Beijos!