Um sem número de gente vem me dizer que abomina datas e celebrações. Dias das mães, dos pais, dos namorados, aniversários de vida, de namoro, de casamento. Bobagem, besteira, mãe é mãe todo dia, o importante é dizer que se ama e agir assim, o mercado quer é ganhar dinheiro, etc etc etc. São os argumentos (que eu até concordo).
Não sei se o caso é que aqui em casa a gente nunca perdeu a oportunidade de celebrar as coisas, mas eu faço questão de fazer os dias de celebrações felizes. De comemorar aniversário. De me permitir homenagear ou lembrar pra alguém: olha, te amo, obrigada por estar aqui. Nunca é demais contar por quantos anos a companhia de alguém nos faz feliz. Nem ficar perto de quem nos ama e nos quer bem.
Não sei se o caso é que todos os meus presentes são minuciosamente pensados com carinho. Mas não perco a chance de presentear os meus com algo simbólico e especial. Ou útil. Ou parecido com a pessoa. E ainda com cartinha, com dedicatória, com carinho. É assim. Não deveríamos perder a chance de demonstrar carinho e amor. Foi o Nando Reis que disse que o amor só é real quando a gente expulsa ele da gente e deixa ele ser de alguém. E disse muito bem dito.
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